Pedro Passos Coelho não tinha necessidade de se colocar ostensivamente ao lado de Merkel na matéria dos eurobonds ou da mutualização das dívidas soberanas europeias. Sobretudo no dia em que Durão Barroso e a Comissão Europeia lançaram o debate sobre a sua introdução. Ao ficar ao lado de Merkel, colocou-se em oposição a Durão Barroso. Ora, nunca ninguém ousou afirmar que a introdução de eurobonds seria a solução imediata para a crise europeia. Mas cada vez há menos dúvidas que são instrumento que terá de integrar essa solução. Por outro lado, hostilizar a Comissão Europeia e o seu Presidente para ficar ao lado da chanceler alemã, é no mínimo discutível. Merkel não agradecerá; e Portugal ainda pode vir a precisar muito da Comissão Europeia.
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