A proposta de um novo pacto de estabilidade, protagonizada pela tal entidade estranha que assertivamente Diogo Freitas do Amaral denominou como «Mercozy», que governa a Europa sem mandato nem legitimidade impondo a sua visão e as suas opções aos restantes 25 Estados da UE, está longe de ser um contributo estimável para a resolução da crise europeia. Desde logo, porque radica numa fonte meramente intergovernamental, quando o que a Europa precisa é do desenvolvimento do método comunitário. Depois, porque aos desatentos nunca será demais recordar que entre os primeiros violadores do PEC em vigor se contaram, justamente, a França e a Alemanha. Em matéria de cumprimento de regras europeias, a França e a Alemanha não podem dar lições à Europa
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