Obama veio apelar à união dos EUA com a Europa contra a “força bruta” da Rússia no périplo que está a realizar pela Europa, incluindo as instituições europeias, o quartel-general da NATO e o próprio Vaticano. Não deixa de ser curioso. Quando pôde escolher, virou-se para o outro lado e assumiu o Pacífico como destino natural americano; apanhado desprevenido e a dormir, surpreendido com a ambição expansionista russa concretizada na Crimeia em prejuízo da Ucrânia, resta-lhe recordar as aulas de História que por certo teve onde deve ter aprendido que o Ocidente é matricialmente europeu e é do interesse dos próprios EUA que o Ocidente em que se integram não percam a sua matriz nem a deixem enfraquecer a ponto de a mesma se tornar irrelevante. Mais vale tarde do que nunca. Mas ainda vale muito mais se o apelo for sincero e passar das palavras aos atos.
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