Entre outros problemas óbvios, creio que uma das principais deficiências da governação de turno prende-se com o facto de, mesmo que a contra-gosto, ainda não ter interiorizado que tem de conviver com um Tribunal Constitucional e de não estudar a tendência jurisprudencial do mesmo, optando sempre por atuar como se aquele não existisse ou ignorando em absoluto as suas opções doutrinárias e jursprudenciais. Um princípio mínimo de cautela e uma elementar dose de prudência e bom-senso aconselhariam a levar em consideração ambos os factos e proceder em conformidade. Parece-me que tem optado quase sempre por esticar a corda. E quando esta se parte para o seu lado, resta-lhe correr atrás do prejuízo. E quase sempre a emenda tem sido pior que o soneto. Uma atitude um pouco mais humilde e inteligente ter-nos-ia poupado a muitos problemas. Passados e, presume-se, futuros.
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