A Espanha deve a Adolfo Suárez o máximo que um país pode dever a um estadista. Pese embora os muitos erros cometidos, sobretudo depois de deixar a Presidência do governo, conduziu o país da ditadura à democracia, liderando a transição e superando os traumas de uma guerra civil (1936-1939) que foi uma das maiores carnificinas do século XX. Conseguiu fazê-lo de uma forma pacífica e duradoura. Talvez por isso continue a ser o Presidente do governo da democracia que os espanhóis mais continuam a admirar. Que descanse em paz.
Pesquisar por
Artigos recentes
Categorias
- Diário (59)
- Diário de Aveiro (71)
- Diário Económico (16)
- Jornal de Negócios (1)
- Jornal Económico (14)
- O Diabo (20)
Etiquetas
Adriano Moreira
Alemanha
Angela Merkel
Berlim
Brexit
Bruxelas
Catalunha
Chipre
Conselho Europeu
De Gaulle
Democracia-cristã
Donald Trump
Durão Barroso
Eleições presidenciais francesas (2017)
Emmanuel Macron
Espanha
EUA
Eurogrupo
França
François Hollande
François Mitterrand
Frente Nacional
Grécia
Helmut Kohl
In memoriam
Itália
Jacques Chirac
Jean-Claude Juncker
La République en marche
Londres
Madrid
Marine Le Pen
Moscovo
Muro de Berlim
NATO
Nicolas Sarkozy
Paris
Partido Socialista Francês
Portugal
Reino Unido
Rússia
terrorismo
Theresa May
URSS
Vladimir Putin