O peso da dívida pública em função do Produto Interno Bruto (PIB) terá atingido 128,7% do PIB em 2013, um dos valores mais altos de sempre, ficando acima das estimativas do Governo e do INE, diz a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). Na nota mensal de fevereiro sobre a dívida pública, divulgada ontem no site do Parlamento, a equipa de especialistas calcula que o grau de endividamento do sector público “ter-se-á situado acima das projeções oficiais”. É disto, de um valor que em termos nominais andará pelos 213,4MM€, que estamos a falar quando discutimos a sua sustentabilidade. Não é de questões de masoquismo nem de oportunidade. É de um valor bem concreto e da forma de o pagarmos. Preferencialmente de uma forma que seja o menos dolorosa possível e o menos penalizadora possível para os nossos concidadãos, sobretudo para os que dispõem de menores rendimentos e menores recursos, nunca esquecendo que o Estado existe para as pessoas e cabe-lhe fazer uma opção preferencial pelos mais pobres. O contrário é que se afigura como opção política reveladora de autêntico masoquismo.
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